Talvez, amada, nunca tenhas
- e nem mesmo eu -
percebido a importância da tua vida na minha.
O cinema, a música, a literatura e o escape da alienação
através dessas Artes,
nas suas influências poéticas e cantantes,
me produzem o movimento em direção a,
e, então, a via dobra...
Somo, ao frio, a presença de teus objetos coloridos
que perfuram silêncio e distância e,
em sonhos e pesadelos, ultrapasso até o céu azul.
Silêncio é sonho quando a palavra não basta.
O calar da insanidade é o mais dificultoso, porém, o mais explorado.
A declaração de Amor é renovada
após o turvo de te ter tão claramente em mim,
quando do teu retorno:
sabor e cheiro indissolúveis
após um tempo nosso em que,
para prosseguirmos,
cultivamos e plantamos na terra
e, então,
nos reunimos!
2 comentários:
Oi João, Fatima da Portal....
Lindo poema, parabéns! Quando puder olha o site ta lá a tua matéria e a da tua mãe, sobre a feira.
Um abraço
www.editoraportal.com.br
Lindo este João! Sei lá...acho que me identifiquei com ele.
Bjao
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