Prendo o objeto, que sujei e saciou meu outono da exaustão física,
com duas bocarras unicolores... sempre.
Muitas coisas me vêm como parecem ser e devastam minha percepção.
Passadas as reflexões, as verdadeiras são.
Realidades sem fundamentos surpreendem-me
no trespassar por dilúvios,
desencantados porque não compartilhados,
desetimulantes porque só a quem pertencem,
não deveriam ser.
Giro do vento no revoar do céu atemporal.
Necessidade do controle para a naturalidade.
Choros em sorrisos de fé no organismo invisível.
Sorrisos flamejando lágrimas no etéreo deflagrado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário