O que realmente será esse pensamento?
Raciocínio?
Sentimento?
Dúvida?
Holocausto?
Trabalho?
Há uma cidade dramática circulando por minhas vias.
Respiração de prazer assíduo moldando-me da prostração gradeada - rompida pelos fenômenos das surpresas - ao livre acesso das palavras e do silêncio dizendo-me profunda e calmamente: respira, entende, cresce, não vigia, compartilha, arrepia, chora, une!
Vejo no olhar lascivo a imensidão de dentro provinda.
Há um eco chamando-te no espelho.
Um rosto formoso entristecido pela própria beleza.
Muda, não cala.
Despeja teu silêncio gritante renovado num sorriso.
Atraio-te sem enganos, sem desordem.
Ligo-me à ciência e sinto um sussurro de coragem que nos leva... sempre!
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