sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Na praça, na casa

Minha mente subverte realidades usufruindo de velhas pseudocatástrofes.
Meu corpo navega pelos sonhos suspensos nas paredes da tua casa imaginária.
Meu coração infla-se, sufoca-me de paixão e eu cumpro meu trabalho amoroso mais precioso unindo-me em Artes e faço-me essencial para tua paz.
Gasto-me em tempos modernos para atravessar a lógica e atingir algo ainda sem nome.
Vasculho, nas feridas profundas das gentes com interrogação e receio nos gestos, o que com palavras, lhes questiono-me.
Saboreio momentos efêmeros.
Sinto o Tempo estagnado.
Ajo percebendo a mecanicidade objetiva necessária para, subjetivamente, mover-me-nos.
Estrangulo ideais para aprender sobre a vida, e isso não é sacrifício.
Toda flor, toda flor suscitando!
Toda dor, toda dor se calando!
Todo Amor, todo Amor nos Amando!

Um comentário:

Aragana -Lisi Fernandes disse...

eh...acho q leste o q eu sinto...
tens uma pureza incrivel de expressar nah apenas oq sentes mas oq os outros sentem,sem mesmo o saber....