Sempre o maldito espaço.
Sempre o infernal tempo.
Aprendi que palavras
nada valem para as pessoas.
Isso não é mais triste apenas
do que delas desistir.
Por quem mais
- quando estendo a mão ao afago -
sou conduzido senão ao sentir?
Em sua companhia,
a nada e a ninguém ignoro,
pois assim me encontro
no mundo profuso do que
- sem julgar -
exponho essência.
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