"Pára!", disseste.
Eu perguntei sobre passos 
e ouvi o silêncio e uma indagação disfarçada.
Procuro não alimentar-me da dor, padrinho,
mas só a sinto...
É dor que nem é.
É estranheza na beleza dissipada 
num horário agendado 
pelo meu desconhecer e desconfiar.
É não entender sem chorar pelo não entender,
porque chorar não compreende entendimento.
Porém, há lágrimas 
na mão 
sobre esse peito 
interrompido pela ignorância.
As Palavras Demais 
borbulham química na minha boca.
Tenho certeza dessa calma 
em que descrevo a insânia!
Estou terrivelmente calmo!!!
Por não te trair serei traído?
A Natureza me explicaria isso?
O Safado estava certo: tudo isso não passa de tapeação!
 
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