segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Arte e Ternura

Eu quero que me perdoes
e me Ames
e tenhamos paz,
como tudo o que senti na tua voz
quando voltamos a nos falar.
Ah, ciúmes imbecis que perdem
Amores, momentos, poesias, inspirações e canções
que poderiam me pôr ao lado de Deus!
Um poema espontâneo para o momento de alegria à tua espera...
Teu cheiro inesquecível.
Os instantes no meu caminho,
no meu olhar para frente depois que pegas o ônibus,
a flor com a qual te surpreendi,
a saudade que o tempo prova,
a noite chovendo em mim o teu ventre,
o teu perfume,
a tua pele,
o teu beijo
e o teu gozo frenético
odiando o Amor imenso,
mas Amando sem explicar,
fugindo porque medrosa,
voltando porque sem saída!
Mas também fui orgulhoso várias vezes.
Esse tempo, creio, me trouxe uma paz...
E ouvir tua voz novamente
trouxe-me algo muito bom: tu!
Tua confiança debruçava-se novamente sobre mim.
Se estás doente,
o que sentes agora que vais começar a viver,
e justamente dentro da doença?
Te espero há dias!
Confia em mim!
Vamos ver um filme,
rir e ouvir música.
Lerei poesias pra ti.
Minhas e de meus preferidos!
O que achas?
Remédios a conta-gotas de Arte e Ternura...

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