O aroma dos lábios plantados por meu toque no sorriso incipiente da pele.
A flor nos cabelos presos por um grampo de osso que a vovó deixou de herança pra ela...
O sal nos olhos de sol germinando o céu na terra.
As entranhas, em sinos, renascidas na voz, na poesia e na canção do silêncio.
Os dias suando o tempo na ordem perfeita da tempestade.
As pedras ocupando mãos de pianista...
O arpão lançado rumina fonte e fere fim.
Qual o gosto do desejo?
Em que gesto defino o que?
Quando quase perco é tão especial...
Desconexão...
Te procurarei, sim, Humanidade!
Nenhum comentário:
Postar um comentário