"Algo há das marcas que o tempo jamais levará.
O filho que não tive certamente já me perdoou e o milagre da vida invade minha solidão.
Fiz uma canção dolorida para dois amores: um, platônico, outro, real.
Da confusão de minha dubiedade, dei vazão à solidão no vácuo entre o que é generoso e o que é esgoísta.
Nada encontrei.
Tudo se desfez.
Eu volto a ter medo, mas seria nada honroso fingir para não senti-lo."
(fragmento de poema do livro "Tudo o que eu posso ver")
O LIVRO PODE SER ADQUIRIDO ATRAVÉS DO E-MAIL joaocony@gmail.com
5 comentários:
eu tenho, eu tenho, eu tenho!
delícia essas palavras!
bj querido! saudades de vc!
João
Tudo que vc queria ver....e de certa forma viu. O livro é muito profundo e inspirado> PaRABÉNS.
Adorei o poema "vagando na coxia", nele vc mostra uma inquietação que bem conheço. Um abraço Magda
Bem bonito este poema... bem bonito mesmo. Valeu!!
maravilhosas palavras
adorei
Bete ( biodança )
João que lindo trecho...Muito lindo... ë muito bom poder ver tua alma, e como vc se rasga nas palavras... belíssimo.. bjus. Paty
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