Tendências
Eu sou a Ternura.
E em nome
Do Amor
E em direção
Ao Amor,
Sigo a minha
Caminhadura.
Estou dia
Que nos
Fura.
Sou a própria noite
Que, dentro de nós,
Cura.
terça-feira, 28 de maio de 2013
Tudo Em Seu Duvidoso Lugar
Onde estão minhas palavras?
Escondidas nos livros
Transformados
Em pouco menos do que sonhos?
Mas tanto sonho descrito,
Vivido e pensado
Busco,
Tanjo o céu
Onde as explosões
Fomentam
Tanto quanto não se tornam
- Embora ditos -
Meus...
Tenho que me lembrar
Sempre
Que a persistência
É a chave do coração
E, a Vida, um segundo.
Onde estão minhas palavras?
Escondidas nos livros
Transformados
Em pouco menos do que sonhos?
Mas tanto sonho descrito,
Vivido e pensado
Busco,
Tanjo o céu
Onde as explosões
Fomentam
Tanto quanto não se tornam
- Embora ditos -
Meus...
Tenho que me lembrar
Sempre
Que a persistência
É a chave do coração
E, a Vida, um segundo.
Ternura
Eu não quero fazer
Parte
Do mundo
Que te cansa
De lágrimas.
Se for para,
Em prantos, gritares,
Que seja sobre meu peito
Chorando
Contigo.
Ouvirei cada palavra.
Testemunharei
Todo silêncio
Entre elas
E o silêncio que virá
Com um conforto partícipe
Da tua cura.
Minhas horas
De sono
Nada valem
Sem
A tua paz...
Eu não quero fazer
Parte
Do mundo
Que te cansa
De lágrimas.
Se for para,
Em prantos, gritares,
Que seja sobre meu peito
Chorando
Contigo.
Ouvirei cada palavra.
Testemunharei
Todo silêncio
Entre elas
E o silêncio que virá
Com um conforto partícipe
Da tua cura.
Minhas horas
De sono
Nada valem
Sem
A tua paz...
Aula Natural
Eu achava que,
Se mudasse, tudo poderia ocorrer,
Menos as tantas virtudes
Que descubro ter
A Vida.
Quando deparo-me
Com as velhas correntes
Forço-lhes sempre
Um pouquinho mais
Para reforçar os músculos
Sustentando-me de pé,
Enrijecendo-me os braços
E o peito aberto
A Libertar o meu Ser
Visando o caminho
Da minha construção - aliás,
Reconstrução.
Mudei no espelho.
Meus olhos não emudecem
Quando o encaro.
Sorrio mudo
Porque mudei
Chorando.
Chorei no mundo
Com aquele amargo riso
Até sorrir do choro
Que já se tinha ido...
Eu achava que,
Se mudasse, tudo poderia ocorrer,
Menos as tantas virtudes
Que descubro ter
A Vida.
Quando deparo-me
Com as velhas correntes
Forço-lhes sempre
Um pouquinho mais
Para reforçar os músculos
Sustentando-me de pé,
Enrijecendo-me os braços
E o peito aberto
A Libertar o meu Ser
Visando o caminho
Da minha construção - aliás,
Reconstrução.
Mudei no espelho.
Meus olhos não emudecem
Quando o encaro.
Sorrio mudo
Porque mudei
Chorando.
Chorei no mundo
Com aquele amargo riso
Até sorrir do choro
Que já se tinha ido...
segunda-feira, 20 de maio de 2013
sábado, 18 de maio de 2013
Rubra Violeta
Os donos dos tempos não me comovem.
O povo, meu destino e berço eterno,
Consagrei em meu coração
Com teu canto.
Quem prende o estômago do próximo
Não liberta a mão e o olhar do filho.
A guitarrera cantou
O ventre da América Latina.
Matou-se com um tiro em seu templo.
Seu templo era o seu grito.
Seu rito, sua voz.
Sua consagração era a Vida na Alma,
No corpo, no peito, nas veias expostas.
Exemplo de Humanidade
Despertando minha infância
Sob os ecos de meus pais.
Circo montado,
Na miséria e na beleza natural,
Até a loucura,
Em nome da Arte!
Honra, Amor e Tragédia - o néctar
Extraído das dores
Mais viscerais
Da Humanidade e da Alma
Em nome da Libertação da Alma
Extaseantemente Humana
Da Rubra Violeta Parra!
Os donos dos tempos não me comovem.
O povo, meu destino e berço eterno,
Consagrei em meu coração
Com teu canto.
Quem prende o estômago do próximo
Não liberta a mão e o olhar do filho.
A guitarrera cantou
O ventre da América Latina.
Matou-se com um tiro em seu templo.
Seu templo era o seu grito.
Seu rito, sua voz.
Sua consagração era a Vida na Alma,
No corpo, no peito, nas veias expostas.
Exemplo de Humanidade
Despertando minha infância
Sob os ecos de meus pais.
Circo montado,
Na miséria e na beleza natural,
Até a loucura,
Em nome da Arte!
Honra, Amor e Tragédia - o néctar
Extraído das dores
Mais viscerais
Da Humanidade e da Alma
Em nome da Libertação da Alma
Extaseantemente Humana
Da Rubra Violeta Parra!
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