quinta-feira, 26 de julho de 2012

Plantio

Deixe-o ir...
Assim como passa,
Em melhor estado voltará.

Razão não há
No que é próprio
Para acorrentar.

A impropriedade
Fustiga
Todo o egocêntrico.

Lunático escravo sonoro
Tolo aprendiz de cordas
Tórrida erupção da Alma:
O silêncio é cativo
Àquele que percebe
E
Toda suspeita encontrará ruídos...

E quando
Todos os povos do Mundo
Forem irmãos
E elos sem cercas
Sobre a Terra,
Nós chegaremos
A um Tempo em que
Todos os dias
Serão dias de todos
E o Amor terá juízo.

Um comentário:

May! disse...

anotei na mão e aqui estou! :) - e a luta segue companheiro! Ferida aberta, doloria; e, viva, significante da luta íntima e honesta! A luta é minha é nossa e é do todos! Agora e mais uma vez! Viva!